´POLÍCIA FERROVIÁRIA FEDERAL

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quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

AS LIDERANÇAS NA POLÍCIA FERROVIÁRIA FEDERAL


Prezados Policiais Ferroviários Federais

Esqueçam o cargo e o salário. Isso não é o mais importante. Preocupe-se em desenvolver competências. Evidentemente que, a novidade é que essa competência não pode ser nem especializada nem generalizada. Desta forma, seja um especialista sistêmico ou um profissional que tem a sua área de competência, mas não consegue entender o global. Entretanto, ele tem uma visão geral da instituição, do negócio e do mercado. Sendo assim, vocês conhecem algum profissional da Segurança Pública que tem uma visão da organização do sistema e das principais mudanças na política de Segurança Pública e que não é bem sucedido? Um profissional assim é fatalmente sinônimo de sucesso. Sabe por quê? Quem consegue enxergar o todo agrega significado e valor ao trabalho e o resultado é motivação e alto desempenho. Este talvez seja o grande diferencial da era do conhecimento. "O indivíduo é objeto por distorção e sujeito por vocação". O profissional tratado como objeto se sente usado. Quando se sente usado ele não se motiva e compromete todo sistema e seu desempenho.
Liderando pessoas inteligentes – Não há mais espaços para líderes centralizadores. As informações sobre a instituição, o próprio líder e a Polícia Ferroviária Federal precisam ser compartilhadas. “Na era industrial, a centralização de informação era sinônimo de poder”. Era bom para o ego, uma forma de o líder se sentir útil. Hoje, esse papel é muito ruim para a instituição. Primeiro, porque as pessoas hoje são mais informadas. Segundo, o líder deixou de ser a única fonte de informações. Terceiro, a tendência é cada vez mais liderar policiais inteligentes. E os métodos da era industrial, infelizmente ainda em vigor em algumas instituições não servem mais. Não há mais espaço para o estilo tradicional brasileiro: autoritário e paternalista. Esse estilo não combina com o novo perfil do profissional superinformado. E mais, as exigências também mudaram. Ao invés de produtividade, o líder busca hoje criatividade. Assim será na nova Polícia Ferroviária Federal. Precisa de mais argumentos para mostrar que o novo modelo é outro?

Antonio Carlos Flor – PFF/RJ

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