´POLÍCIA FERROVIÁRIA FEDERAL

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sábado, 16 de abril de 2011

DESCASO DA MRS PREOCUPA VEREADOR JEFERSON CAMPOS

15/04/2011

O presidente da Câmara Municipal, Jeferson Campos (PV) criticou a concessionária MRS Logística, a extinta RFFSA (Rede Ferroviária Federal) e o Ministério de Transportes pelo “descaso” no zelo do patrimônio sob seu domínio localizado em Taubaté.
“Hoje, a realidade sobre o patrimônio e a faixa de domínio da extinta Rede Ferroviária Federal em nossa cidade é marcado pelo descaso e pela omissão, pois áreas são ocupadas por barracos construídos precariamente, atraindo pessoas de outras regiões do Estado. É lamentável. Esses locais servem até de esconderijo para bandidos procurados pela polícia, como temos visto nos jornais”, explicou o vereador.
Jeferson afirmou que a população clama por melhorias na segurança, pois os números apresentados são preocupantes. “Neste caso, o jogo de empurra-empurra entre o poder público local e as demais esferas de governo não pode continuar.”
No Brasil, a história da ferrovia tem início em 1835 quando o governo concedeu carta de privilégios para quem fizesse uma estrada de ferro do Rio de Janeiro, então capital, para as províncias de Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Bahia. A primeira ferrovia brasileira só foi inaugurada em 30 de abril de 1854 e ligava o posto de Mauá até as Serras de Petrópolis.
Em 1958, surgiu a estrada de Ferro Central, que operou durante 40 anos, atendendo 19 unidades da federação. Em 1992, a RFFSA foi incluída no Programa Nacional de Desestatização, que recomendava a transferência para o setor privado dos serviços de transporte ferroviário de carga.
Essa transferência foi efetivada entre 1996 e 1998. O modelo estabeleceu a segmentação do sistema ferroviário em seis malhas regionais, sua concessão pela União por 30 anos, mediante licitação, e o arrendamento dos ativos operacionais da RFFSA aos novos concessionários.
A MRS Logística controla, opera e monitora a malha sudeste da RFFSA. São 1643 km de malha-trilhos que operam transporte e distribuição de cargas numa região que concentra aproximadamente 54% do PIB (Produto Interno Bruto) do Brasil.

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